Uncommon Descent Serving The Intelligent Design Community

Censorship of ID in Brazil

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[Update 11/23/05:] The following email is self-explanatory. I had posted it previously, but then withdrew it because it seemed that the rebuttal might still be published. It’s now been weeks and it still hasn’t happened. Note that I’ve blogged about the BAAS before (go here).

Dr. Dembski,

In the recent past the BAAS editor was brave enough to publish our articles and rebuttals. Not anymore. On October I wrote a 3-page article “Qual será o referencial teórico da Biologia do Século 21?” [What will be the 21st Century Biology theoretical?] http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=31954 where I mentioned Shapiro’s article “Third Way” and proposed that IDT would be a serious candidate to replace neo-Darwinism in the paradigm.

Julio Cesar Pieczarcka, Ph. D., Genetics professor at UFPA in Brazil, wrote a 6-page rebuttal entitled “Diálogo de Surdos” [A Dialogue between Deafs] http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=32327 where he wrote that Shapiro is partially right in his analysis and wrong in his judgement on neo-Darwinism. As usual, IDT was bashed and associated with ‘creationism’.

On Oct. 31, I sent my 6-page rebuttal to JC E-Mail entitled “Tapando o Sol da crise paradigmática com uma peneira furada” [Covering the Sun of a paradigmatic crisis with a punctured sieve], but it wasn’t published. I wrote twice to Jose Monserrat Filho, JC E-Mail editor, asking him to publish it. He didn’t answer my e-mails as he usually does. Yesterday the JC E-Mail wasn’t sent to me. His silence on this issue tells me one thing: he won’t publish ID related texts anymore due to pressure from other powerful members on the BAAS editorial board.

Can you consider publishing my rebuttal to Pieczarcka on your blog so Brazilian JC E-Mail readers and others will have the chance to read it even if it was published abroad? I think the time has come for us to have an ID website in Brazil where we will publish our texts without censorship.

Best regards from Brazil,

Enezio E. de Almeida Filho

++++

Tapando o Sol da crise paradigmática com uma peneira furada [Parte 1 de 2], artigo de Enézio E. de Almeida Filho

A questão fundamental hoje em dia não é mais, NOTA BENE, não é mais se as especulações de Darwin contrariam os relatos de criação das tradições religiosas, mas se elas são apoiadas ou não pelas evidências. Elas não são apoiadas.

Enézio E. de Almeida Filho é Coordenador do Núcleo Brasileiro de Design Inteligente.
neddy@uol.com.br. Artigo enviado pelo autor ao “JC e-mail”:

Pieczarcka foi muito infeliz com o título “Diálogo de surdos”, http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=32327
Sendo humanista, creio que não quis denegrir os deficientes auditivos. Os surdos dialogam mediante complexa e especificada ‘linguagem’ de sinais. Nós sim é que somos os deficientes por não ‘ouvi-los’ e nem nos engajamos na aprendizagem desse discurso metalingüístico.

A analogia aplica-se também à controvérsia do FATO da teoria geral da evolução: é preciso considerar o Design Inteligente, pois afinal de contas, a teoria da seleção natural de Darwin teria alijado o design para sempre como inferência científica. Será?

No JC e-mail 2877 (18/10), Pieczarcka abordou o texto “A Terceira Via”, de James Shapiro no Boston Review,
http://www.bostonreview.net/br22.1/shapiro.html e tentou trazer para o ‘ninho darwinista’ as suas idéias [consideradas por alguns como heréticas] sobre o atual estágio da biologia evolutiva. Shapiro não está sozinho nessa crítica à evolução e ao genoma divergindo do atual consenso científico sobre o Neodarwinismo.

O que isso implica em termos paradigmáticos? E na abordagem da evolução nos livros-texto de biologia do ensino médio atuais? Por que a recusa de alguns autores em acolher as críticas e sugestões enviadas para eles em 1998? Por que o silêncio do MEC-SEMTEC sobre a desatualização do conteúdo, distorção e fraudes a favor do FATO da teoria geral da
evolução nos livros didáticos se um relatório detalhado foi enviado por este autor em 2003?

Essas questões são importantes, mas há quem não queira que elas sejam feitas ou respondidas. O silêncio pétreo dos intelectuais, inclusive dos historiadores da ciência, sobre essas questões fundamentais para o avanço da ciência [a crise paradigmática do neodarwinismo] somente foi abordado e rompido neste JC e-mail após a provocação ousada e insistente
deste leigo, apesar da forte resistência e vilificação de alguns.

Os darwinistas erram ao polarizar sempre a questão como sendo “Criação vs. Evolução”. A questão fundamental hoje em dia não é mais, NOTA BENE, não é mais se as especulações de Darwin contrariam os relatos de criação das tradições religiosas, mas se elas são apoiadas pelas evidências ou não. Elas não são apoiadas.

Ouso afirmar: devido à sua grave insuficiência epistêmica, a teoria da síntese moderna há muito tempo já deveria ter sido removida de nossos livros didáticos e jogada na lata do lixo da História da Ciência.

Sob qual teoria da evolução estamos operando? Shapiro aponta para uma ‘terceira via’. Pieczarcka, apesar das imensas dificuldades, prefere ficar com o ‘smorgarsbord’ teórico da segunda. Estamos operando no vácuo teórico e sem radar epistêmico? Qual seria a teoria evolutiva pós-moderna que Provine diz ser necessária, mas ninguém ousa mencionar o
nome?

Não defendemos o criacionismo. Seus proponentes mais capazes (há bons cientistas entre eles) que o defendam, mas a Academia não permite tal coisa. Feyerabend permitiria. Pieckzarcka não.

Shapiro é cientista de boa cepa e um a quem muito admiro por seguir as evidências aonde elas forem dar, mas ele exagerou ao afirmar que a biologia (e Pieczarcka destacou – ‘mais a genética’), esteja sofrendo uma revolução igual à que a física passou.

Desconheço algum físico que tenha afirmado ser a física uma ciência que passou por uma revolução igual à da biologia evolutiva. Os físicos sabem da robustez e limites de suas teorias bem como das sérias dificuldades das “n” teorias da evolução e não fariam tal comparação descabida.

Um aspecto fundamental intencionalmente omitido dos alunos e leigos é que a biologia evolutiva é uma ‘ciência histórica’. Ernst Mayr, o mais eminente dos darwinistas do século 20, da Universidade Harvard, afirmou que a biologia evolutiva é uma ciência histórica e como tal não pode ser testada por experimentos:

“… Darwin introduziu a historicidade na ciência. A biologia evolutiva, em contraste com a física e a química, é uma ciência histórica – o evolucionista tenta explicar eventos e processos que já aconteceram. As leis e os experimentos são técnicas inapropriadas para a explicação de tais eventos… Em vez disso, alguém constrói uma narrativa histórica de um cenário particular que culminou nos eventos que alguém está tentando explicar”, in “Darwin’s Influence on Modern Thought”, in Scientific American, p. 82-83, julho de 2000.

O crivo epistemológico de Meyer coloca a biologia evolutiva numa situação Catch-22: não pode ser falseada pelas leis e experimentos como a física e a química! Metafísica? “Wishful thinking” [racionalização do desejo]? Ciência não é ’empirica empirice tratanda’?

Se boa parte do que Shapiro diz é real, mas está fora de contexto, por que não alertá-lo sobre isso (jsha@uchicago.edu) ou destacar em artigo de revisão por pares numa publicação científica de renome? A Nature, por exemplo.

Ao destacar que são “diversos tópicos misturados e nem todos partem de premissas corretas” mas que vai “tentar desembrulhar parte do assunto para tornar sua compreensão mais razoável”, Pieczarcka escreve ‘ex-cathedra’ como os pedagogos da Grécia antiga conduzindo e orientando os menores sob sua tutela. Isso é subestimar a capacidade intelectual dos leitores deste JC e-mail.

A Teoria Evolutiva atual é a Neodarwinista? Shapiro diz que sim. Os livros-texto de biologia do ensino médio do Brasil e o MEC-SEMTEC continuam dizendo que sim. Pieczarcka diz que não. Os autores de livros-texto de biologia do ensino médio não sabem que a atual teoria evolutiva não é mais o neodarwinismo e ‘quem assim afirma ignora tudo o que foi feito depois de 1947’?

Os autores devem corrigir imediatamente seus livros. O MEC-SEMTEC precisa criar um grupo-tarefa para analisar objetiva e imparcialmente os parâmetros curriculares e a abordagem da evolução nos livros didáticos do ensino médio. Outros pesquisadores precisam lidar seriamente com estes aspectos da insuficiência epistêmica do neodarwinismo nos seus
trabalhos e sugestões ao MEC-SEMTEC e ao CNPQ. A Grande Mídia também.

Que a ciência avança nem se discute. O ‘avanço da ciência’ é, na verdade, o abandono de erros (Kuhn). Neste sentido, o Neodarwinismo ‘foi um grande avanço’: nós nos livramos dos erros crassos de Darwin e a ciência ‘eppur si muove’, apesar de Darwin et al…

Por inexistir ‘theoria universalis’ em ciência [isso também se aplica ao Design Inteligente], o Neodarwinismo não poderia permanecer intocado, mas o questionamento de diversos aspectos nos anos 60 do século 20 foram, na verdade, teorias ad hoc criadas apenas para salvar o paradigma neodarwinista. Em 1980, Stephen Jay Gould considerou o neodarwinismo ‘morto’, apesar de permanecer até hoje nos livros-texto como a posição ortodoxa consensual da comunidade científica. É a precedência do paradigma em detrimento aos problemas e às anomalias (Kuhn).

O Neutralismo lidou com o alto custo de substituição das mutações benéficas. O argumento principal de Motoo Kimura foi um argumento de custo “tipo Haldane”. Seu segundo argumento mais forte foi o seu reconhecimento de que a evolução seletiva rápida exige uma alta taxa irreal de mutações benéficas (in “The Neutral Theory of Molecular Evolution”, Cambridge University Press, 1983, p. 26-27).

Esses argumentos nunca foram ‘a favor’ da teoria neutralista, mas contra a evolução seletiva, limitando severamente a sua velocidade. Ela foi proposta por Kimura como uma maneira de fazer ‘mais rápida’ a evolução. O dilema de Haldane continua de pé e Pieczarcka et al. sequer consideram isso um problema sério.

A teoria do Equilíbrio Pontuado e a Evolução Saltatória, propostas por Stephen Jay Gould e Niles Eldredge em 1972, foi outra tentativa vã de salvar o paradigma. Contrariando o gradualismo darwinista, a teoria afirma: as espécies não estão evoluindo; elas estão em estase na maior parte de sua existência (estado de equilíbrio). Este equilíbrio é ocasionalmente ‘pontuado’ por alguns eventos breves de evolução rápida.

Isso explicaria as três principais observações feitas no registro fóssil contestando seriamente a teoria de Darwin: as lacunas dramáticas de fósseis entre as espécies; o súbito surgimento de novos fósseis de espécies e a inexistência de evolução a seguir (estase). Contudo, as teorias de Gould e Eldredge não abordam o mecanismo da mudança evolutiva. Além disso, elas não são passíveis de serem testadas porque toda evolução interessante que supostamente aconteceu é inacessível à observação científica. Ciência não é ’empirica empirice tratanda’?

Não vou perder o tempo dos leitores com a Sociobiologia e a Psicologia Evolutiva, pois é mais uma tentativa fútil de elevar o Neodarwinismo à condição de ‘theoria universalis’ servindo de referencial teórico para outras áreas do conhecimento humano quando sequer nos explica satisfatoriamente como surgiu e evoluiu o mais apto. Vide “The Mismeasure of Man” de Stephen Jay Gould e “Alas, Poor Darwin: Arguments Against Evolutionary Psychology” (Londres: Random House Vintage, 2001) de Hilary e Steven Rose.

Interessante a lógica de Pieczarcka em relação às novas escolas: elas “ampliaram os limites autoimpostos do neodarwinismo e atualizaram sua concepção”. Nunca o neodarwinismo impôs limites a si mesmo. Elas tentaram salvar o paradigma, mas não conseguiram.

Análise objetiva demonstra a existência de uma abordagem de dois modelos antagônicos utilizados freqüentemente pelos darwinistas a seu favor: se a evidência é contra a evolução seletiva, ela é evidência para a evolução neutra; se a evidência é contra o gradualismo darwinista ou evolução filética, ela é evidência para o equilíbrio pontuado, etc. Se não for x então y, se não for y então z.

Com tanta plasticidade de suficiência epistêmica ad infinitum, não há como se exorcizar o ‘encosto mesmerizador’ do darwinismo nem falsear a sua teoria geral da evolução.

Ao contrário do afirmado, os críticos científicos de Darwin não estão amputando ‘toda a concepção moderna de evolução’. É através desses progressos científicos que eles vêm questionando a atual teoria evolutiva em pelo menos três categorias amplas e fundamentais para a suficiência epistêmica de quaisquer teorias da origem e evolução da vida:

Questões de Padrão – diz respeito à grande escala geométrica da história biológica: Como os organismos são inter-relacionados, e como que nós sabemos isso?

Questões de Processo – diz respeito aos mecanismos de evolução, e os vários problemas em aberto naquela área, e

Questões sobre a questão central: a origem e a natureza da complexidade biológica – a “complexidade biológica” diz respeito à origem daquilo que faz com que os organismos sejam claramente o que são: complexidade especificada de informação biológica. [Bibliografia comentada sobre estas questões será enviada a todos os interessados que solicitarem].

Sem a justificação satisfatória destes três aspectos fundamentais, como verdade científica, a síntese neodarwinista não pode mais, pelo rigor do método científico, ser considerada uma teoria científica funcional. Não existe teoria científica sem fatos científicos que as justifiquem. Irreal é não querer ouvir nem debater essa importante e verdadeira questão científica nas universidades e outros fóruns legítimos.

Não entro no mérito do debate da “Criação vs. Evolução”, mas acredito muito mais em seguir a ‘terceira via’ de Shapiro do que a ‘camisa de força’epistêmica da ‘rota alternativa’ da segunda via esclerosada de Pieczarcka et al.

O questionamento em física, astronomia, geologia e outros campos de conhecimento é regra salutar e inerente do método científico. Por que não em biologia? Quem questiona postulados nessas áreas não são nomeados como criacionistas. São nomeados cientistas. É tão-somente em biologia que este rótulo pejorativo impede o livre questionamento e avanço da
ciência. Por que? É ciência ou a ideologia por trás disso?

Por que tão-somente os ‘evolucionistas… estão reagindo mais visivelmente’ a esse questionamento? Não sei do desinteresse dos demais cientistas. Talvez eles não estejam assim tão seguros quanto à teoria geral da evolução…

Nós do Design Inteligente também endossamos que toda a comunidade científica precisa se envolver nessa questão, mas desde que a liberdade de expressão e acadêmica sejam garantidas a todos os dissidentes. Nada de inquisição sem fogueiras e caça às bruxas como já ocorre nos Estados Unidos contra proponentes do DI patrocinada pela AAAS e ACLU.

Quanto ao físico, ou qualquer cientista, ele deve sim ser cético de quaisquer resultados de experimentos com resultados diferentes, pois Magueijo assim o faz em relação à teoria da relatividade de Einstein, aquele que certa vez afirmou que Deus não joga dados com o universo…

Os avanços da genética moderna contradizem o neodarwinismo? Pieczarcka diz: “Em parte”. Será que Shapiro ao citar a teoria de 1947 e a apresentá-la como desatualizada no século 21 equivale a questionar Copérnico com base na astronomia moderna? A resposta é um sonoro não, pois a genética moderna contradiz em muito ao neodarwinismo.

Lynn Margulis, bióloga, membro da National Academy of Sciences, teceu a seguinte crítica: “Como um doce que temporariamente satisfaz o nosso apetite, mas nos priva de comida mais nutritiva, o Neodarwinismo sacia a curiosidade intelectual com abstrações desprovidas de detalhes reais – sejam metabólicos, bioquímicos, ecológicos ou de história natural’, in “Acquiring Genomes: A Theory of the Origins of Species” (Nova York: Basic Books, 2002), p. 103.

No Simpósio sobre Evolução realizado recentemente nas ilhas Galápagos em junho de 2005, Margulis proclamou publicamente que a Síntese Darwinista está morta. Em seguida, o filósofo de biologia evolutivaa William Provine declarou que a biologia precisa de uma nova teoria da evolução.

Robert Laughlin, físico, prêmio Nobel, interessado nas propriedades da matéria que torna a vida possível, criticou mais severamente: “Muito do conhecimento biológico atual é ideológico. Um sintoma chave do pensamento ideológico é a explicação que não tem implicações e não pode ser testada. Eu chamo a tais impasses lógicos de antiteorias porque têm o efeito exatamente oposto das teorias verdadeiras: eles impedem o pensamento em vez de estimulá-lo.

A evolução pela seleção natural, por exemplo, que Charles Darwin concebeu originalmente como uma grande teoria, tem funcionado ultimamente mais como uma antiteoria, invocada para cobrir as insuficiências experimentais embaraçosas e para legitimar descobertas que são, na melhor das hipóteses, questionáveis, e na pior das hipóteses, nem são erradas.

A sua proteína desafia as leis da ação da massa? A evolução fez isso! A sua complicada bagunça de reações químicas se transforma numa galinha? A evolução! O cérebro humano funciona em princípios lógicos que nenhum computador pode emular? A evolução é a causa!”, in “A Different Universe: Reinventing Physics from the Bottom Down” (Nova York: Basic
Books, 2005), p. 168–169.

Shapiro foi mais incisivo em englobar a insuficência epistêmica de todo o Darwinismo em relação à evolução:

“não existem relatos darwinianos detalhados para a evolução de qualquer sistema bioquímico ou celular fundamentais, somente uma variedade de ‘wishful speculations’ [racionalização das especulações]. É notável que o Darwinismo é aceito como uma explicação satisfatória para um assunto tão vasto – a evolução – com tão pouco exame rigoroso de quão bem as
suas teses funcionam em iluminar instâncias específicas de adaptação ou diversidade biológicas”, em “In the Details… What?” em National Review, 16 Set. 1996, p. 62-65.

Margulis, Provine, Laughlin e Shapiro são todos evolucionistas, mas não defendem o Design Inteligente.

Não perco meu tempo com Dawkins, ‘bem barulhento e mal-educado’, porque ele está mais para contador de estórias da carochinha do que cientista, mas Pieczarcka foi muito mais infeliz ao citar o exemplo dele de seleção cumulativa usando a frase “Methinks it is like a weasel” (in “O relojoeiro cego”, p. 78-82). A frase é uma seqüência-alvo e instância putativa de complexidade especificada e este algoritmo evolucionista levanta mais problemas do que as soluções apresentadas. Isso fica para a segunda parte deste texto.

Comments
Real censorship... that can't happen, everyone knows psuedosciences only complain aboutit because they're insane!Ben Z
November 23, 2005
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lolBombadill
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Maybe my Portuguese is as bad as my English (or worst) but I will try jbose: Isso e muito interessante. O que eu encontro ainda mais interessante é que no Brasil quase uma geração completa de excelentes estudantes, ao menos na minha área, é partidária do design inteligente... só é assunto de tempo antes de que tais estudantes se transformem na próxima geração de grandes pesquisadores brasileiros, e em geral, pesquisadores latinos dado que Brasil tende a ser uno dos destinos favoritos para a pós-graduação dos estudantes latinos. De fato, poderia disser também que estudantes que não são partidários da TDI, embora consideram a teoria como científica. Um pouco de preocupação de parte da comunidade de DI nessa futura geração de acadêmicos latinos inclinaria a balança do lado da TDI nesta parte do mondo. ;-)Daniel512
November 7, 2005
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man...that is all greek to me. wait, make that portuguese :)jboze3131
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That’s very interesting. What I find even more interesting is that in Brazil almost a complete generation of brilliant students, at least in my area, strongly supports ID… it is just a matter of time before these students become the next generation of Brazilian great researchers, and in general, Latin American great researchers since Brazil tends to be one of the favorite places for graduate education among Latin American students. Indeed, I could add that many of those students who are not ID supporters don’t see it as unscientific. A little of emphasis of the ID community on that future generation of Latin American scholars, would turn easily the balance to the ID side in this part of the world.Daniel512
November 7, 2005
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